after all, it was not beyond love
quinta-feira, 17 de maio de 2012
(só porque a música é linda de morrer e porque foi ao som dela que escrevi)
Eu acho que já discutimos em todos os cantos daquela maldita escola. Eu acho que a gente já gritou um com o outro em todo e qualquer lugar. Mas o que seria o amor se não houvesse discussão? Eu acho que o amor pede discussões, inevitavelmente (infelizmente). Mas as discussões também nos fazem crescer, apesar de nos fazerem dizer coisas que se calhar não queríamos dizer.
A vida é assim.
Mas é hoje que tudo acaba, é hoje que vamos começar o longo caminho que temos pela frente para (re)aprendermos a viver longe um do outro. A vida também tem destas coisas. A vida também é madrasta e acaba por fazer com que duas pessoas que se amavam muito, acabem por ter que seguir caminhos diferentes.
No entanto, os meus melhores desejos continuarão a estar reservados para ti porque, dê a vida as voltas que der, tu continuarás a ser o homem por quem eu fiz mais loucuras, eu me entreguei de cabeça quente, o único homem que me fez tomar decisões irracionais e o único homem que perdoei desta maneira.
Eu digo isto com convicção porque venha quem vier, nada vai conseguir igualar o que eu vivi contigo e por ti.
Ah! Escusado será dizer (porque te repeti isto vezes sem conta durante estes belos meses), que és e continuarás a ser para sempre, aquele que eu mais amei na vida.
Um até já porque detesto despedidas. ♥
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Eu não entendo, eu não percebo... E as lágrimas correm pelo meu rosto enquanto tudo isto continua uma incógnita para mim.
Num dia eu digo que me vou de vez e tu dás muito de ti, até fazes meu coração bater mais rápido, como nos primeiros dias ou ainda mais. Fazes isso com pequenas atitudes, pequenas palavras que me fazem voltar a apaixonar-me por ti.
No outro dia, és capaz de passar horas sem falar, horas sem dizeres o quanto me queres na tua vida...
Isto não é aviso nenhum porque estou cansada de fazer avisos. É simplesmente um desabafo e uma pequena reflexão sobre como é que hei-de ir embora, acabar com tudo...
Num dia eu digo que me vou de vez e tu dás muito de ti, até fazes meu coração bater mais rápido, como nos primeiros dias ou ainda mais. Fazes isso com pequenas atitudes, pequenas palavras que me fazem voltar a apaixonar-me por ti.
No outro dia, és capaz de passar horas sem falar, horas sem dizeres o quanto me queres na tua vida...
Isto não é aviso nenhum porque estou cansada de fazer avisos. É simplesmente um desabafo e uma pequena reflexão sobre como é que hei-de ir embora, acabar com tudo...
terça-feira, 15 de maio de 2012
domingo, 13 de maio de 2012
Fui lá, vim e o meu coração continua (feliz ou infelizmente), a bater com muita força por ti. Não sei bem o que fazer e parte de mim está mais do que confusa. Mas eu sei que vou superar isto tudo e que vou descobrir se devo ficar ou se o melhor é ir. A vida é feita de escolhas e eu vou ter que fazer a minha, mais tarde ou mais cedo.
quarta-feira, 9 de maio de 2012
terça-feira, 8 de maio de 2012
Às vezes sinto muita vontade de ir para a escola. Mas ultimamente a vontade tem diminuído muito. Só porque eu já sei que vai haver uma discussão, um revirar de olhos, um suspiro de exaustão, uma desistência da tua parte ou lágrimas da minha parte. E então eu preferia ficar em casa, contanto os desenhos repetidos dos meus lençóis.
Mas eu vou! Eu vou porque eu mantenho acesa em mim a esperança de que hoje seja diferente de ontem, eu mantenho a esperança de que hoje tu me proves o teu amor. Eu mantenho a esperança... Mas agora sem fitas e sem intenções de que fiques assustado, a esperança também se vai, de dia para dia...
Mas eu vou! Eu vou porque eu mantenho acesa em mim a esperança de que hoje seja diferente de ontem, eu mantenho a esperança de que hoje tu me proves o teu amor. Eu mantenho a esperança... Mas agora sem fitas e sem intenções de que fiques assustado, a esperança também se vai, de dia para dia...
Deves pensar que ando cega mas na verdade a minha cegueira acabou. O que as mulheres sabem melhor fazer é fingirem que acreditam ou que não vêem. E então eu faço de conta, eu finjo que não sei que vais ver isto ou aquilo, que descobriste esta ou aquela música naquele ou num outro lugar. O instinto de mulher é o melhor sexto sentido que há e eu já te dei provas disso.
Ando tão cansada.
Ando tão cansada.
Às vezes sinto-me confusa, e nestes tempos é mesmo essa a sensação que tenho tido. Eu não entendo aquilo que sentes por mim; num momento acredito nas tuas palavras e em algumas atitudes e entendo que me amas de verdade, outras vezes dou por mim e lembrar-me de atitudes tuas que não revelam qualquer respeito por mim.
E o mais complexo nisto tudo é que agora, a minha decisão tem que ser definitiva: ou fico contigo porque me deste provas suficientes do teu amor, ou te deixo de vez para poder começar a reconstruir o meu caminho.
Eu não sei no que isto vai dar, só sei que eu tenho que tomar uma decisão... Muito brevemente.
E o mais complexo nisto tudo é que agora, a minha decisão tem que ser definitiva: ou fico contigo porque me deste provas suficientes do teu amor, ou te deixo de vez para poder começar a reconstruir o meu caminho.
Eu não sei no que isto vai dar, só sei que eu tenho que tomar uma decisão... Muito brevemente.
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